Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta andu. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta andu. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

04 julho 2010

FEIJÃO TROPEIRO
De feijão carioquinha, de andu, de feijão de corda....
É da culinária de Minas Gerais, uai!!!!!!!
No período colonial o transporte das mais diversas mercadorias era feito por tropas a cavalo ou em lombos de burros. Os homens que guiavam esses animais eram chamados de tropeiros. Até a metade do século XX, eles cortaram ainda boa parte do estado de São Paulo, conduzindo gado. O feijão misturado a farinha de mandioca, torresmo, lingüiça, ovos, alho, cebola e temperos, tornou-se um prato básico do cardápio desses homens. Daí a origem do nome feijão tropeiro. Aqui no Norte de Minas fazemos ele com feijão de corda, com andu, feijão carioquinha, ja comi tropeiro de fava, e gostei.

SOBRE O FEIJÃO DE CORDA E ANDU

Feijão de grãos miúdos e verde. Cozido em água e depois refogado com cebola, alho e temperos a gosto. Se acrescentamos farinha de mandioca, torresmo e cheiro verde picado torna-se um dos pratos preferidos do norte-mineiro, acompanha nossos churrascos, frango ensopado ou assado, carne de sol frita.....
Tropeiro de feijão de corda

Um dos prazeres de muitos destes Montes Claros é ir ao mercado aos sábados bem cedo comprar andú e todos os seus acompanhamentos para degustarmos o fim de semana com a família e amigos, não esquecendo de levar mais um pouco para ser preparado na semana.
Torresmo, um dos participantes do feijão tropeiro

PREPARO DE UM BOM FEIJÃO TROPEIRO
150g de bacon picado
150g de lingüiça aferventada cortada em rodelas
1 cebola grande picada
3 dentes de alho socados
1 tablete de caldo de carne ou temperos a gosto
1 pitada de corante
4 xícaras (chá) de feijão carioquinha cozido, lavado e escorrido
1 ½ xícara (chá) de farinha de mandioca de boa qualidade
cheiro verde picadinho a gosto
ovos fritos a gosto
PREPARO
Em uma panela grande frite o toucinho, retire e frite o bacon. Na gordura que se formou, frite a lingüiça, reserve. Refogue a cebola e o alho na gordura. Junte o caldo de carne ou temperos, o corante e acrescente o feijão. Misture colocando a farinha aos poucos até aquecer bem. Misture as carnes, os ovos fritos. Polvilhe o cheiro verde e sirva.
Se quiser farofa de tropeiro, acrescente
farinha de mandioca a gosto.

TROPEIRO DE ANDÚ OU DE FEIJÃO DE CORDA
1 kg de andu ou de feijão de corda
2 colheres (sopa) de azeite, óleo ou banha de porco
2 cebolas grandes picadas
5 dentes de alho socados
2 tabletes de caldo de legumes ou de galinha ou sal a gosto
1 colher (café) de corante
½ xícara (chá) de cheiro verde picado
PREPARO
Lave o andu ou feijão de corda. Coloque o andu ou feijão de corda em água fervente para cozinhar até ficar macio. Refogue no azeite, óleo ou banha de porco as cebolas, acrescente o alho, misture. Junte os tabletes de caldo de legumes ou de galinha ou sal a gosto, mexa até dissolver completamente, polvilhe o corante e continue mexendo. Coloque o andú cozido e escorrido, misture. Polvilhe o cheiro verde.
Uma deliciosa combinação no tropeiro:
bacon frito, linguiça calabresa, cebola.
SUGESTÃO DE ACOMPANHAMENTOS
_Churrasco
_Carne de sol, arroz branco, mandioca cozida e frita.
_Frango ensopado, arroz branco, pequi cozido.
_Na cozinha diária com: arroz, salada, bife ou carne moída, etc.

03 janeiro 2011

FEIJÃO TROPEIRO

De feijão carioquinha, de andu, de feijão de corda....
É da culinária de Minas Gerais, uai!!!!!!!
No período colonial o transporte das mais diversas mercadorias era feito por tropas a cavalo ou em lombos de burros. Os homens que guiavam esses animais eram chamados de tropeiros. Até a metade do século XX, eles cortaram ainda boa parte do estado de São Paulo, conduzindo gado. O feijão misturado a farinha de mandioca, torresmo, lingüiça, ovos, alho, cebola e temperos, tornou-se um prato básico do cardápio desses homens. Daí a origem do nome feijão tropeiro. Aqui no Norte de Minas fazemos ele com feijão de corda, com andu, feijão carioquinha, ja comi tropeiro de fava, e gostei.

SOBRE O FEIJÃO DE CORDA E ANDU
Feijão de grãos miúdos e verde. Cozido em água e depois refogado com cebola, alho e temperos a gosto. Se acrescentamos farinha de mandioca, torresmo e cheiro verde picado torna-se um dos pratos preferidos do norte-mineiro, acompanha nossos churrascos, frango ensopado ou assado, carne de sol frita.....
Tropeiro de feijão de corda

Um dos prazeres de muitos destes Montes Claros é ir ao mercado aos sábados bem cedo comprar andú e todos os seus acompanhamentos para degustarmos o fim de semana com a família e amigos, não esquecendo de levar mais um pouco para ser preparado na semana.
Torresmo, um dos participantes do feijão tropeiro

PREPARO DE UM BOM DE FEIJÃO TROPEIRO

150g de toucinho para torresmo picado
150g de bacon picado
150g de lingüiça aferventada cortada em rodelas
1 cebola grande picada
3 dentes de alho socados
1 tablete de caldo de carne ou temperos a gosto
1 pitada de corante
4 xícaras (chá) de feijão carioquinha cozido, lavado e escorrido
1 ½ xícara (chá) de farinha de mandioca de boa qualidade
cheiro verde picadinho a gosto
04 ovos fritos
PREPARO
Em uma panela grande frite o toucinho, retire e frite o bacon. Na gordura que se formou, frite a lingüiça, reserve. Refogue a cebola e o alho na gordura. Junte o caldo de carne ou temperos, o corante e acrescente o feijão. Misture colocando as carnes reservadas e a farinha aos poucos até aquecer bem. Misture os ovos. Polvilhe o cheiro verde e sirva.
Se quiser farofa de tropeiro, acrescente
farinha de mandioca a gosto.

TROPEIRO DE ANDÚ OU DE FEIJÃO DE CORDA

1 kg de andu ou de feijão de corda
2 colheres (sopa) de azeite, óleo ou banha de porco
2 cebolas grandes picadas
5 dentes de alho socados
2 tabletes de caldo de legumes ou de galinha ou sal a gosto
1 colher (café) de corante
½ xícara (chá) de cheiro verde picado
04 ovos fritos
PREPARO
Lave o andu ou feijão de corda. Coloque o andu ou feijão de corda em água fervente para cozinhar até ficar macio. Refogue no azeite, óleo ou banha de porco as cebolas, acrescente o alho, misture. Junte os tabletes de caldo de legumes ou de galinha ou sal a gosto, mexa até dissolver completamente, polvilhe o corante e continue mexendo. Coloque o andú cozido e escorrido, misture. Polvilhe o cheiro verde. Pode colocar linguiça frita, torresmo, ovos fritos como o tropeiro acima.
Uma deliciosa combinação no tropeiro:
bacon frito, linguiça calabresa, cebola.
SUGESTÃO DE ACOMPANHAMENTOS
_Churrasco
_Carne de sol, arroz branco, mandioca cozida e frita.
_Frango ensopado, arroz branco, pequi cozido.
_Na cozinha diária com: arroz, salada, bife ou carne moída, etc.

23 abril 2015

A VERSÃO VEGANA NA ITÁLIA DO QUERIDINHO DO NORTE DE MINAS: O ANDU. NAS MÃOS E ARTES DA CHEF CHRIS KOSTNER


Farofa di fave Farofa de andu


 
Questa ricetta è un tipico contorno brasiliano, che mi ricorda 
mia nonna ...lei la cuoceva nell'antica stufa a legna. 
Ricordo che rimanevo da lei a pranzo, non so se fosse 
contenta perché non mangiavo la" farofa de Andu"! 
Un piatto della tradizione culinaria di Minas Gerais, 
un piatto  povero, contadino e preparato con  ingredienti 
semplice ma ricco di sapore! Nel tempo, ogni regione ha 
personalizzato la ricetta. Questa che vi pubblico è la ricetta
che si tramanda da generazioni nella mia famiglia, ma  
esistano diverse versioni con abbinamenti di salsiccia, carne, 
uova ecc  http://cozinhandocombernadete.blogspot.it/2013/07/andu-o-queridinho-do-norte-das-minas_24.html . 
Servite con riso basmati  o  come aperitivo!


Ingredienti

300 g di fave fresca sgranate
160 g di farina di manioca
1 cipolla rossa tagliata a cubetti
2 Cucchiai di burro vegetale o olio d’oliva
Sale e pepe qb
1 spicchio d’aglio tritato
Coriandolo ed erba cipollina per finire
  
Preparazione

Mettete le fave in una pentola, aggiungete abbondante acqua
fredda quanta ne basta per coprirle e fatele cuocere per circa 
20 minuti. Scolatele.
Scaldate in una padella il olio d’oliva o burro vegetale e fate 
appassire la cipolla e il aglio in precedenza tritati, quindi unite 
le fave. Aggiungete la farina di manioca a pioggia mescolando 
bene. Cuocete per due o tre minuti, fino a che la farina 
risulterà granulosa e tostata, ma non bruciata (mescolate con 
cura) condire con sale qb, pepe nero macinato al momento, 
il coriandolo e l'erba cipollina tritata.
Trasferite la farofa su un piatto di portata e servite calda o 
fredda.



18 fevereiro 2011

NO AR....REPORTAGEM...





Jornal Hoje em Dia
BERNADETE GUIMARÃES SILVA
Norte
Entre os pratos criados pela chef está o Angu de milho verde com suã
Carne-de-sol, pequi, maxixe, cabaça, palma, feijão andu, angu de milho verde e caxi são ingredientes que, além de serem típicos da culinária do Norte de Minas, nas mãos da chef Bernadete Guimarães Silva dão charme, aroma e sabor às receitas criadas por ela. A culinária mineira é rica e diversificada e, conforme ela, cada uma das cidades da região tem pratos típicos preparados de acordo com antigas tradições, transmitidas de geração em geração. Essas receitas, algumas consideradas simples, nas mãos habilidosas da chef ganharam versões sofisticadas e saborosas. Quem gosta dos ingredientes do Norte de Minas terá oportunidade de saborear os pratos preparados pelos bares que participarão do Comida di Buteco deste ano, cujo tema será os sabores daquela região.

A culinária regional de Montes Claros, de acordo com Bernadete, apresenta pratos saborosos, como arroz com pequi, carne-de-sol, moqueca de surubim, peixe farto no Rio São Francisco, angu com quiabo, paçoca de carne, farofa de feijão andu, tropeiro com torresmo, beiju, rapadura e as saborosas frutas do Cerrado. São: umbu, pinha ou fruta-do-conde, tamarindo, cajá manga, cagaita, caju, manga, seriguela e araticum, todas utilizados na produção artesanal de sucos, licores e doces.
Presente no início de cada ano na cozinha dos moradores da região, o pequi é colhido entre as árvores tortas do Cerrado e costuma ser empregado em pratos à base de arroz, galinha ou costelinha de porco. Na releitura da chef, as receitas são costelinha de porco, com canjiquinha e pequi, com muitos temperos colhidos no quintal, como pimentão, tomate, cebolinha, alho e pimenta-do-reino.

O pequi, na opinião de Bernadete, é alimento que permite combinações com ingredientes com sabores dos mais fortes aos mais suaves. "O resultado é fantástico", assegura. Além do tradicional arroz com pequi, o frango caipira, engrossado com milho verde batido, pequi e cheiro verde se transformam em caldo maravilhoso, conhecido na região como quenga ou engrossado. O óleo do fruto, em alguns pratos, pode substituir o azeite, ensina ela.

Para a chef, que é também consultora de gastronomia, como em qualquer canto do mundo, a principal preocupação de quem lida com a arte de cozinhar é proporcionar o máximo de prazer a quem come. No Norte de Minas, não é diferente, explica ela, pois a cozinha abre as portas para um mundo ilimitado de criações, em que sabores e aromas de produtos da região se cruzam em todo tipo de pratos, resultando em sobremesas, ensopados de carne de sol e guisados de caxi (tipo de abóbora), que agradam o paladar das pessoas. São manipulações em que a polpa do pequi, umbu, laranja, tamarindo, cabaça, palma(cacto comestível) ou o maxixe combinam-se com harmonia. Há outras em que o angu de milho verde com quiabo e suã de porco surpreendem em apresentações modernas e elegantes.
A diferença de sabores e aromas, nas cidades da região, reside basicamente na técnica de preparo e nos temperos. A carne-de-sol, exemplifica Bernadete, é prato típico de Montes Claros e entorno. No seu preparo, é necessário deixá-la de molho em água fria para dessalgar até atingir o ponto ideal, ou seja, durante 30 minutos trocar a água duas vezes. Após esse ritual, deve-se colocar a carne inteira com a parte gordurosa para cima em um tabuleiro. Se desejar pode fatiar o pedaço em bife grosso, regar com a manteiga de garrafa e fritar. Depois, coloque leite, cubra o tabuleiro com papel alumínio e leve ao forno médio por 40 minutos. Retire o papel, vire a carne, espalhe cebolas e batatas, cubra novamente e deixe mais 15 minutos até dourar.

Ensina a chef que, para conhecer a cozinha mineira, deve-se caminhar por duas trilhas: uma que leva à fazenda e outra usada pelos tropeiros. A cozinha que se faz nas fazendas é molhada, o angu e a couve são entremeios certos e necessários, já que as carnes são geralmente refogadas e servidas com suculentos caldos. "O frango com quiabo e angu de milho verde fica mais gostoso quando é temperado com os famosos "causos" mineiros. Tem, ainda, carnes ensopadas, como costelinha, suã, rabada e cupim, acompanhados, é claro, por uma gostosa pimenta e uma boa pinga".
De acordo com ela, a cozinha dos tropeiros era ambulante. Eles levavam consigo só o que não era perecível. Assim, o cardápio era composto de carnes conservadas em gordura ou no sal, feijão tropeiro e brotos nativos encontrados a cada parada. Tudo feito para cumprir o destino: o de seguir viagem. No quesito doces, as sobremesas que levam frutas e leite são as preferidas e chamam a atenção pelo sabor inigualável. Entre os destaques, musse de tamarindo e cajá, além do frapê de coquinho azedo e doce de casca de laranja são considerados diferentes e saborosos. A manga madura flambada com licor e servida com sorvete de creme são atração à parte.

A gastronomia de um lugar, garante ela, revelam por meio de sabores e aromas os traços culturais e tradições, por isso, há mais de 20 anos, as receitas passadas de geração em geração irão compor o livro "Sertão Mineiro, Gastronomia e Cultura", de sua autoria, que ela espera lançar ainda neste ano.

04 janeiro 2011

É TEMPO DE PEQUI, TEMPO DE FESTAS!!!

Paixão dos norte mineiros, ele chegou com força total, pois este ano a chuva veio cedo nos cerrados e montanhas do Norte de Minas Gerais!!
PEQUI - FRUTO DO CORAÇÃO NORTE MINEIRO
Nome cientifíco:Caryocar brasiliensis - tupi - pyki: py= casca; ki=espinho.

Da família das cariocaráceas, fruto oleaginoso, da árvore do mesmo nome. Fruto do cerrado. Safra de dezembro a fevereiro. Da polpa extrai-se um óleo dourado, fruto que contém maior quantidade de vitamina A. Utilizado no preparo de quitandas, licores e conservas de pimentas. 
O óleo perfuma nossos pratos, prepararamos  farofas, para cozinhar no arroz, com carnes, peixes...
Flor do pequi, inconfundível nas paisagens do cerrado.

Curiosidade: Só deve ser colhido quando está no chão. Apesar de ser considerado pela legislação florestal de Minas como árvore imune ao corte, o pequizeiro é destruído.
COMO DEGUSTAR: Depois de cozido fica com a superfície macia, é para roer, sem morder, tem espinhos por dentro capaz de deixar sua língua em carne vivia por 2 a 3 dias. Por isso é só para raspar com colher ou faca ou roer.
Importância: importante fonte de alimento, reforço do orçamento das famílias deste imenso sertão. Combate a desnutrição, a fome. Disputado nos jantares das melhores famílias, desde a um simples almoço de domingo até um final triunfante da festa, após servirem  as mais finas iguarias, fechamos a festa, a madrugada e os sonhos com um delicioso arroz com pequi ou uma bela de uma galinhada, com pequi é claro.
Ele é assim flor por fora, formato de flor por dentro, 
farto, forte, marcante!

A fantasia: Cria fantasias afrodisíacas e culinárias. A cada ano estamos experimentando novas receitas. A cada ano cria-se uma responsabilidade para o pequi tornando-o cada vez mais "afrodisíaco", há quem afirme aparecer um maior número de mulheres grávidas após a safraQuem ama se delicia nesta época do ano. E mesmo aquele que não gosta, se sente incomodado, pois ele perfuma o ar, faz a cidade ficar com cor de matas (as cascas) e ouro (o fruto). 
O pequi não pode ser colhido, arrancado. Temos que esperar pacientemente que caia no chão, aí sim ele está no auge para o consumo. Traz consigo uma infinidade de delícias da época: coquinho, manga, pinha, tamarindo, feijão tropeiro feito de andu, férias, festas, encontros anuais, recomeço, vida nova, ano novo, traz a cor da fartura, do sol...

11 abril 2010

CARNE DE SOL

Carne de sol, carne serenada, carne do sertão, carne do Ceará, carne de viagem, carne de vento, carne de sal ....
É ligeiramente salgada. Colocada para secar ao sol, ar ao, ao vento ...
O processo é rápido, o interior fica macio e úmido, com uma cor única, vermelho puxado para o marrom, bonino.
MODO DE PREPARAR?
Vários: frita e acebolada, assada, cozida com leite, ....
Servida em bares e butecos da cidade, algumas preparações são verdadeiros segredos.
Apreciada por muitos com combinações que vão da mandioca aos purês, com fritas, arroz, feijão tropeiro e outras combinações. Com andu, pequi ....
É preparada com cortes de carne como contra filé, lagarto, chã de dentro, chá de fora, alcatra, picanha, e outros cortes, vai da preferência de cada um.
O Sabor e o mesmo? Não. Alguns dizem que o chã de fora (mais duro), é o mais saboroso, muita gente, inclusive eu, aprecia cortes mais macios como o contra filé de sol. Servida das formas mais variadas, apreciada por nós aqui destas terra e estrangeiros. Encanta pelo seu sabor e acompanhamentos.

Postagem em destaque

13 DE SETEMBRO DIA DA CACHAÇA _ RECEITAS COM CACHAÇA

O Norte de Minas Gerais em suas inúmeras riquezas, dos seus terroirs espalhado nesta vasta região e o teor especial na classificação do clim...